A tristeza da paz
Decreto: livre!
Todos querem um Nobel da Paz
E querem um canto pra viver bem
E usam roupas coloridas pra enganar as sombras
E sentam em cadeiras preocupados
Em como será o resto do dia
Abrem os olhos pras atrocidades
Comentam com alguém a solução
E não fazem nada
Se a paz pudesse falar, o que ela diria?
Talvez se desculpasse com a vida por nos ter dado um gostinho
Ou nos daria a sua receita de fecundação
Se agente olhasse em seus olhos
Nós veríamos a tristeza da Paz, que é a alegria
Dissipar as sombras não é tão complicado
Trevas é ausência de Luz
A força que trazemos no peito
A força que achamos quando queremos
Trevas é o tabuleiro da luz
A fé que fabricamos com o tempo
Não serve apenas pra esperar
Trevas é irmã siamesa do ócio
E querem um canto pra viver bem
E usam roupas coloridas pra enganar as sombras
E sentam em cadeiras preocupados
Em como será o resto do dia
Abrem os olhos pras atrocidades
Comentam com alguém a solução
E não fazem nada
Se a paz pudesse falar, o que ela diria?
Talvez se desculpasse com a vida por nos ter dado um gostinho
Ou nos daria a sua receita de fecundação
Se agente olhasse em seus olhos
Nós veríamos a tristeza da Paz, que é a alegria
Dissipar as sombras não é tão complicado
Trevas é ausência de Luz
A força que trazemos no peito
A força que achamos quando queremos
Trevas é o tabuleiro da luz
A fé que fabricamos com o tempo
Não serve apenas pra esperar
Trevas é irmã siamesa do ócio
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