Decreto: livre!

Primavera

Decreto: livre!
Ela entrou pela porta da sala
Sentou no sofá como fosse a dona da casa
E tocou
Ela evitou bem a fundo meus olhos
Comentou alguma coisa de seus sonhos
E chorou

Disse que não sabia o que fazer da vida
E que não podia continuar a trilhar sozinha
Então

Ela pos em cheque meus interesses
Me confundidndo como todas as vezes
E se foi
Ela deixou algo no ambiente
Uma forma pensamento que me lembrava da gente
E acabou

E eu fiquei pensando se tudo era verdade
E eu imaginando acordar prarealidade
Então

Tudo se desfaz, tudo acaba
Como um dia ensolarado
Como a primavera

Ela etá que tentou se corresponder
Mas como acreditar no que não queremos entender?
Então...

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