Devendra

A poesia do trovador solitário

Devendra
O casulo que morre
É a evolução da vida?
Ou a borboleta que nasce
É a fênix que queima
Na escuridão quente do hades?
Soberba e desonra
Estampadas em raízes quentes do hades.
Perder o que tem de mais tênue dentro de si.
Dentro de si (dentro de si)
(O que tem de mais tênue)
Dentro de si

Viver a vida...
Vivendo as bodas de brindar o fim.
Perca-se na imensidão de tudo,
Pois hoje o pecado que corre em teus ombros...
(Teus ombros)

Já é chegada a hora de cortar raízes úmidas
Do inferno de vidas passadas...
(Do inferno de vidas passadas)
Examine a si mesmo pois hoje é pecado,
Perca-se em si mesmo.
(Em si mesmo)
Hoje és a dor da ausência, que queima por dentro
A poesia que tornou-se calmante.
Que abala o peito.
Não somente onde nossos corpos se encontram...
(Encontram)

Viver a vida...
Vivendo as bodas de brindar o fim.
Perca-se na imensidão de tudo,
Pois hoje o pecado que corre em teus ombros...
(Teus ombros)

Já é chegada a hora de cortar raízes úmidas
Do inferno de vidas passadas...
(Do inferno de vidas passadas)
Examine a si mesmo pois hoje é pecado,
Perca-se em si mesmo.
(Em si mesmo)
Hoje és a dor da ausência, que queima por dentro
A poesia que tornou-se calmante.
Que abala o peito.
Não somente onde nossos corpos se encontram...
(Encontram)

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