Calos
Diogo tupãLuta não é disputa
Nossa realiza, agradecimento
Vibrações empíricas contra império pro sofrimento
Nem tem haver com matéria
Tudo que me resto artéria do universo
Éter Sepe do mais puro verso
Disperso regresso confesso
Meus erros seguindo acertos
Paz aos manos e manas
Por todas semanas
Lutando cem por cento por sentir
Peso da lama
Pense acham que tudo é fama
Vários anos escrevendo
Todos dias por mudança
Daqui a vinte a mesma esperança
Vim te dizer não desista alcança
Não me vendo a ganância
Não perco ambição
Respirar cada segundo
Sem viver contradição
De onde venho importa
Como chegar
Mentaliza, vibra, acredita
No materializar
Nada me abalará
A questão
Méritos reais
Sorte ou superação
Lebre leve não amassa o casco
Minha vontade anda formando calos
Rumando por templos sem preconceito
Ancestralidade do mundo em cima das costas
Uma certeza no peito
Melhor
Mais empatia menos opressão
Pior prisão é a mente sempre busco uma opção