Diogo tupã

Toda estante

Diogo tupã
Tenho uma intensão na imensidão de tintas
Livros, união, cebo nas canelas
É a correria

Encher panelas e mentes
Humildade, compreensão
Por geração consciente

Me restam todo dia
Oferecem de tudo tentando parar as batidas

Pelo sangue dos antepassados poesia é compromisso
Aí, amor é subversivo
O enredo, por ser dos meus acordo cedo

Pode vir que está tendo, resistência a opressão
Já passei muito veneno

Poder ao povo na terra da elite imunda, muda
O mundo precisa de revolucionários luta
Na troca da ganância só atrasam nossos passos
Extendo

Lembra da infância pés descalços
Momentos nostálgicos pensamentos
Sobre atos

Sair do pó loló
Essa merda anda sugando várias almas
Fato hip Hop salva

Calma muito melhor estudar
Mesmo que haja tensão no ar

Desraciocinio drástico
Disparo automático
Viver é deixar viver
Papo de sábio

Entre trapos e larápios
Refaço a caminhada
Renaço em cada espaço
Ambição vimos do nada

Os nossos vão subir
Aspas poetas dóceis vão rugir

Aqui dicionário não contém desistir
Conhecimento verdadeiro elixir

Caminho árduo forte abraço
Visão dez mil cairão ao meu lado
To de pé estendo a mão

Conheço uma estória repetida em vão
Errou alternativa caiu em beco sem saída
Mãe chora, energia fica
Saudades eternas em paredes esquinas

Para não ser o próximo vou pensar póstumo
Não arrisco
Mantenho o foco

Hoje vou dar valor a vida
Agradecer cada chance
Respeitar minha família a todo instante
A toda estante

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!