Janelas portas e escolhas (part. dc e ramiro mart)
Eloy polemicoJanelas de um Deus, poder de mestre dos magos
Ver diferente é como ser doente
Olhar de cima, botar na rima nossa vista abrangente
Que é mostrar caminhos, sem apontar o dedo ou direção
Me inspirar e servir de inspiração
Tome nota, ingredientes pra seguir sua rota
E o primeiro é não fica na bota, faze sua cota
Segundo, foco e disciplina já dizia slim
Pra ir até o fim, sem ta dando volta
Terceiro, não acredite em mim
É assim, vem de dentro a chave que abre qualquer porta
Paciência que não esgota e disposição pra ver, ouvir
Viver, fazer tudo que nunca nem ouvir dizer
Embaçado igual ramiro mart
Malandro mesmo, faz de porta da esperança a própria arte
Me abro, me fecho
Mais luz eu me peço
Me guio diante as veredas do meu ser
Sempre a escolher isso é viver (isso é viver)
Fé no coração, nada é em vão
Abra a porta e modifique sua visão
Chaves abrem portas, trancam também
Portais me levam por tais veredas do bem
Que eu queria, mas, não veria
Janelas abrem todo dia, portas não, todavia não é em vão tentar
Me tirar
Com sua mentira antiga sobre uma vítima tinha no olhar
Ao redor, a escolha é um nó
Apertado e tá do lado de você basta você desinro (la)va
Roupa suja mas não use sabão em pó
Kamau me ensinou a andar só
To testando novas chaves
Pisando em novos solos, despolarizando pólos, disparando novas frases, eu bolo
Mais uma idéia pra tirar quem viciou no colo
Prefiro treinar acertar as traves
Estouro outra bomba e decolo com minha nave, não enrolo
E vivo outras fases, cê sabe