Epfânia

Do alto

Epfânia
Composição: Carlos Cruz

Subir, subir, Ah! Estou quase lá.
Subir, enfim...
Do alto nada se enxerga, mas tudo se vê.
Visão imaginaria, quantos vão? Quantos vem? Quantos vem? Quantos foram? Quantos chegaram? Quantos se foram?
Invado-me nos sentimentos alheios.
Choro! Sorrio! Esbravejo! Xingo!
Sorrio novamente, e grito do alto sabendo que todos e ninguém lá embaixo me escuta.
Mas, agora aqui em cima eu sou a voz!
Eu me escuto, eu me estudo, eu me sinto e, eu me sinto!
Agora vou lá embaixo sabendo que do alto só podemos imaginar, mas, nunca sentir!
E, quando o nosso espírito esta em alta, podemos estar perdidos que estaremos firmes ate o fim!
Lá do alto só podemos imaginar, mas, nunca sentir!
Lá do alto só podemos imaginar, mas, nunca sentir!
Lá do alto! Lá do alto! Alto! Lá do alto!

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