Aprazado
Epilogue 92Me vestir com um longo e belo vestido
Ser uma pessoa comum e não um ultraje
Mais essa jamais seria minha realidade
Toda a dissimulação, já não encobre mais
Do que o ser humano é capaz
O bem e o mal não são uma escolha
São atos eu não posso julgar
Eu não sou ninguém pra dizer o que é certo
E você não é ninguém pra dizer o que faço
As lacunas de tempos e buracos perdidos
Sentimentos surreais e abismos
Ausência e egoismo são tão normais
Mais ninguém é capaz de ver mais
Eu poderia dizer algo bonito
Me vestir com um longo e belo vestido
Ser uma pessoa comum e não um ultraje
Mais essa jamais seria minha realidade
Toda a dissimulação, já não encobre mais
Do que o ser humano é capaz
O bem e o mal não são uma escolha
Eu não posso julgar seus atos
Eu não sou ninguém pra dizer o que é certo
E você não é ninguém pra dizer o que faço
As lacunas de tempos e buracos perdidos
Sentimentos surreais e abismos
Ausência e egoismo são tão normais
Mais ninguém é capaz de ver mais
Eu poderia dizer algo bonito
Me vestir com um longo e belo vestido
Ser uma pessoa comum e não um ultraje
Mais essa jamais seria minha realidade
Toda a dissimulação, já não encobre mais
Do que o ser humano é capaz
O bem e o mal não são uma escolha
São atos eu não posso julgar
Eu não sou ninguém pra dizer o que é certo
E você não é ninguém pra dizer o que faço
As lacunas de tempos e buracos perdidos
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