Pequenas cidades
Eu fônico
Olhe ao redor, tudo paira
sob a luz inerte e pálida
dos olhos dos detentores
e senhores da moral
sob a luz inerte e pálida
dos olhos dos detentores
e senhores da moral
Sigo aqui provando o inferno
que reluz na palma das mãos desocupadas
P'ra não citar os mesmos
Entediados aqui nós bebemos
p'ra brindar o fim!
Vive-se bem onde não estamos
Vive-se bem do outro lado
Sem o fruto podre da higiene
Sem os demônios do pudor
Onde doses menores de tédio
Doses menores de álcool
cheiram a fim de mal humor
E o sentimento é coletivo
menos p'raqueles habituados e conformados
que morrem felizes
e p'ra sempre!
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