Sina de poeta
Felipe bedetti
Só o amor revela a face que se oculta num adeus
Quando a lagrima renasce
Rogo ao céu sussurro a Deus
Como a brisa da manhã jaz no tempo em sintonia
O mistério que anuncia o luzir de Aldebarã
Alma em transe atenta as juras já perdidas na memória
Faz da glória que perjura, a paixão aleatória
Triste sina de poeta que semeia uma saudade
Quando a dor ainda arde, a distância é perpétua
Chora o manso coração forja o verso impreciso
Já desfeito na razão feito o espelho de Narciso
Contemplando a si mesmo o desejo que faculta
A candura já oculta, a tal jura feita a esmo
Tua voz, manto de luz sobre o céu que se aproxima
E o desejo que traduz a essência dessa rima
Quando a lagrima renasce
Rogo ao céu sussurro a Deus
Como a brisa da manhã jaz no tempo em sintonia
O mistério que anuncia o luzir de Aldebarã
Alma em transe atenta as juras já perdidas na memória
Faz da glória que perjura, a paixão aleatória
Triste sina de poeta que semeia uma saudade
Quando a dor ainda arde, a distância é perpétua
Chora o manso coração forja o verso impreciso
Já desfeito na razão feito o espelho de Narciso
Contemplando a si mesmo o desejo que faculta
A candura já oculta, a tal jura feita a esmo
Tua voz, manto de luz sobre o céu que se aproxima
E o desejo que traduz a essência dessa rima
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