E ela disse adeus
Franklin mano
Ela escreveu uma carta de despedida
Que nunca me mandou
Sorriu friamente, estranhamente
Era sua declaração de amor
Ela estava doente eu não notei
Não pude ajudar
Ela se cortou enfrente ao espelho
Escutado Plebe Rude na sala de jantar
Brincou com sangue já sabendo
Que aqui não ia mais ficar
Ela escreveu meu nome
No vidro e no azulejo
Talvez pra me avisar
O motivo real de ir embora
Que antes por razões que desconheço
Não podia me contar
Caiu no chão e suspirou bem devagar
Não teve forças pra se mexer,
Ouvir, falar, nem pra se levantar
E a vida ali morrendo a esmo
Ser ter ninguém pra lhe ajudar
E ela disse adeus...
E se foi pra nunca mais voltar...
Que nunca me mandou
Sorriu friamente, estranhamente
Era sua declaração de amor
Ela estava doente eu não notei
Não pude ajudar
Ela se cortou enfrente ao espelho
Escutado Plebe Rude na sala de jantar
Brincou com sangue já sabendo
Que aqui não ia mais ficar
Ela escreveu meu nome
No vidro e no azulejo
Talvez pra me avisar
O motivo real de ir embora
Que antes por razões que desconheço
Não podia me contar
Caiu no chão e suspirou bem devagar
Não teve forças pra se mexer,
Ouvir, falar, nem pra se levantar
E a vida ali morrendo a esmo
Ser ter ninguém pra lhe ajudar
E ela disse adeus...
E se foi pra nunca mais voltar...
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