Erythroxylon coca
Franklin mano
A mais pura cocaína
A mais nobre ilusão
Já não me dá mais liberdade
Segurança ou proteção
Luzes não me iluminam
Lembranças não se apagam
E verdades aparentes
Se conjugam e se revelam
Se questionam e se põem
Em constante contradição.
Não há elo que junte
Outra vez os nossos lábios
Nem sentido, nem saudades,
Vicio ou paixão,
Pois enquanto o destino nos uniu
E o amor lentamente nos juntava
Nossas personalidades efêmeras
Nos colocava definitivamente
Em separação.
Mas não há nada que apague
O nosso passado:
O intercambio de olhares,
O vestígio do beijo, do cheiro,
Da saliva nos pêlos na pele,
A ternura das mãos.
Mas promessas fugazes
Como sempre não cumprem nada
E nem nos dá abrigo, segurança,
Liberdade, alivio ou proteção.
Lágrimas caem...
Novamente dos meus olhos
E sentimentos clandestinos
Te prendem mais uma vez
Dentro de mim.
E nisso falta
Pro eu mais intimo espaço
E sobra um vazio no âmago
Por causa da separação.
Que um anjo caia do céu
E me toque lá no intimo
E me dê calma imediata
Que a chuva caia
E lave meu corpo ferido
E dê a epiderme torpor imediato
Que um anjo caia
De uma lágrima de Cristo
E dê a meu espírito descanso imediato.
Pois sei que não há elo que junte
Outra vez os nossos lábios
Nem sentido, nem saudades,
Vicio ou paixão,
Mas também não há nada que apague
O nosso passado:
O intercambio de olhares,
O vestígio do beijo, do cheiro,
Da saliva nos pêlos na pele,
A ternura das mãos.
Não há felicidade para todos
Pois mesma tem pequena duração
São fleches - momentos, instantes raros.
Até as flores mais lindas
Nascem, vivem, reproduzem, e morrem,
Não há nada na vida que seja eterno
Tudo tem pequena duração.
Que um anjo caia do céu
E me toque lá no intimo
E me dê calma imediata...
A mais nobre ilusão
Já não me dá mais liberdade
Segurança ou proteção
Luzes não me iluminam
Lembranças não se apagam
E verdades aparentes
Se conjugam e se revelam
Se questionam e se põem
Em constante contradição.
Não há elo que junte
Outra vez os nossos lábios
Nem sentido, nem saudades,
Vicio ou paixão,
Pois enquanto o destino nos uniu
E o amor lentamente nos juntava
Nossas personalidades efêmeras
Nos colocava definitivamente
Em separação.
Mas não há nada que apague
O nosso passado:
O intercambio de olhares,
O vestígio do beijo, do cheiro,
Da saliva nos pêlos na pele,
A ternura das mãos.
Mas promessas fugazes
Como sempre não cumprem nada
E nem nos dá abrigo, segurança,
Liberdade, alivio ou proteção.
Lágrimas caem...
Novamente dos meus olhos
E sentimentos clandestinos
Te prendem mais uma vez
Dentro de mim.
E nisso falta
Pro eu mais intimo espaço
E sobra um vazio no âmago
Por causa da separação.
Que um anjo caia do céu
E me toque lá no intimo
E me dê calma imediata
Que a chuva caia
E lave meu corpo ferido
E dê a epiderme torpor imediato
Que um anjo caia
De uma lágrima de Cristo
E dê a meu espírito descanso imediato.
Pois sei que não há elo que junte
Outra vez os nossos lábios
Nem sentido, nem saudades,
Vicio ou paixão,
Mas também não há nada que apague
O nosso passado:
O intercambio de olhares,
O vestígio do beijo, do cheiro,
Da saliva nos pêlos na pele,
A ternura das mãos.
Não há felicidade para todos
Pois mesma tem pequena duração
São fleches - momentos, instantes raros.
Até as flores mais lindas
Nascem, vivem, reproduzem, e morrem,
Não há nada na vida que seja eterno
Tudo tem pequena duração.
Que um anjo caia do céu
E me toque lá no intimo
E me dê calma imediata...
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Franklin mano
ver todas as músicas- Por engano me enganei (Versão Poema)
- Como se fosse MPB
- Folga de Mim
- Poeta Suicida
- Lentes
- Sensitivo
- Uma Coisa Doida Aqui Dentro Mexe
- A Viagem
- Se for voltar não volta não
- É Amor, Apenas Suporte
- Eloá...
- Amor Deble
- Te trouxe flores queimadas pra ti dar
- Rock'n Roll pros miseráveis
- Eu Nela
- Por engano me enganei
- Sábia
- As Flores
- Em Breve...
- Setembro