Franklin mano

Três e trinta e cinco da madrugada

Franklin mano
Não...
Não posso e nem quero te esquecer
Dias se passam juntos formam quase um mês
E eu nunca mais te vi

Sei...
Que as horas vão passar
Outra vez um trago, um café hão de aliviar
Essa falta que sinto de você

E...
Quando as lágrimas insistirem
Em brotarem do fundo do espírito
Fugindo aflitas pelos olhos
Sem rumo deslizando pelo rosto
Pra caírem nessa folha de papel

Saiba...
Que já não tenho mais palavras
E hoje Elas são as únicas provas
Do amor que sinto por você

Não...
Não posso e nem sei te esquecer
Dias se passam juntos formam quase um ano
E eu nunca mais te vi

Sei...
Que as horas vão passar
Outra vez um trago, um café hão de aliviar
Essa falta que sinto de você

E...
Quando outro te tocar
Te excitando até sua carne desfalecer
Naturalmente meus vestígios em ti vão se apagar
Você desatenta nem vai perceber
O tempo escorrendo pela vida
Antes íntimos, agora estranhos
Desperdiçando o que se sentiu, planejou-se e o que se fez

E novamente...
Sem escolha lágrimas vão insistirem
Em brotarem do fundo do espírito
Fugindo aflitas pelos olhos
Sem rumo deslizando pelo rosto
Pra caírem nessa folha de papel outra vez

Saiba...
Que como antes já não tenho mais palavras
E hoje Elas são as únicas provas
Do amor que sinto por você

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