Ainda estamos sós
Garoto experimental
Outra vez, o silêncio não incomoda
Os rostos que buscam saber, desaparecem nas notícias do jornal,
Nas páginas amarelas,
Nas dívidas, contas e carros parcelados em 2 ou mais vidas.
Não existe nada nem ninguém que saiba
Ou faça
Que seja a diferença
Que veja a verdade
E não há nada não
Que justifique, explique, console ou apague da memória
Toda a dor
Que você causou
Nossos olhos embotados de sangue e dor
Por todas as crianças, meninas, mulheres
E os desafortunados
Os que tem fome e sede de justiça
Ainda aguardam no deserto
Estamos sós
Por nossa conta e risco,
Não há ninguém nos esperando no fim do túnel
E não há nada não
Que justifique, explique, console, conserte ou apague da memória
Toda a dor
Que você causou
Os rostos que buscam saber, desaparecem nas notícias do jornal,
Nas páginas amarelas,
Nas dívidas, contas e carros parcelados em 2 ou mais vidas.
Não existe nada nem ninguém que saiba
Ou faça
Que seja a diferença
Que veja a verdade
E não há nada não
Que justifique, explique, console ou apague da memória
Toda a dor
Que você causou
Nossos olhos embotados de sangue e dor
Por todas as crianças, meninas, mulheres
E os desafortunados
Os que tem fome e sede de justiça
Ainda aguardam no deserto
Estamos sós
Por nossa conta e risco,
Não há ninguém nos esperando no fim do túnel
E não há nada não
Que justifique, explique, console, conserte ou apague da memória
Toda a dor
Que você causou
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