Cartão postal pankararú
Gean ramos
A cara do índio tem numa pedra
No pé da serra na ladeira da Serrinha
Quem não viu tem que ver
O que a natureza pode fazer
Nas terras indígenas de Pankararu
Tomar banho de bica lá no Jitó
Dançar um toré pendurar um aio
Botar uma corrente de licuri
Fazer pade de feijão de corda
Assistir a tubiba e o menino no rancho
A garapa de cana na festa do imbu
Admirar os praias com a roupa de croá
Fumar um campiô com folha de arara
Oi dá tontura em quem nunca fumou
Tem Cacique Zé Auto com o tronco que herdou
Tem cultura e riqueza aqui sim sinhô
Somos filhos da terra somos Pankararu
Somos índios de guerra sopra o rabo do tatu
Tem o ritual que é do Cansanção
Tem Francisco Fernando com o maracá na mão
E fechando a festa tem o mestre guia
Em Joaquim Serafim na aldeia Serrinha
No pé da serra na ladeira da Serrinha
Quem não viu tem que ver
O que a natureza pode fazer
Nas terras indígenas de Pankararu
Tomar banho de bica lá no Jitó
Dançar um toré pendurar um aio
Botar uma corrente de licuri
Fazer pade de feijão de corda
Assistir a tubiba e o menino no rancho
A garapa de cana na festa do imbu
Admirar os praias com a roupa de croá
Fumar um campiô com folha de arara
Oi dá tontura em quem nunca fumou
Tem Cacique Zé Auto com o tronco que herdou
Tem cultura e riqueza aqui sim sinhô
Somos filhos da terra somos Pankararu
Somos índios de guerra sopra o rabo do tatu
Tem o ritual que é do Cansanção
Tem Francisco Fernando com o maracá na mão
E fechando a festa tem o mestre guia
Em Joaquim Serafim na aldeia Serrinha
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