Arte aqui é mato
Geraldo espíndola
O vestido dela era da cor do para-tudo
Amarelo como a flor
Um rapaz encantado
Pelo velho inferno do lado de baixo
Do Equador
Triste lugar, onde nada é pecado
Triste trópicos,
Mil novecentos e noventa.
Não é toda década que encerra
Um século e anuncia um milênio.
Que a arte aqui na terra seja mato
Que as cores não se reduzam a pintura
E nem a vida se reduza à figura.
E seja esta uma história
Onde todos tenham muito a ver.
Amarelo como a flor
Um rapaz encantado
Pelo velho inferno do lado de baixo
Do Equador
Triste lugar, onde nada é pecado
Triste trópicos,
Mil novecentos e noventa.
Não é toda década que encerra
Um século e anuncia um milênio.
Que a arte aqui na terra seja mato
Que as cores não se reduzam a pintura
E nem a vida se reduza à figura.
E seja esta uma história
Onde todos tenham muito a ver.
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