Guadalupe

Dentes de satã

Guadalupe
Olha pra mim, meu amor
Eu sou a tua outra metade da maçã
Não a que refaz a fruta perfeita
Mas a que foi mordida pelos dentes de satã

Olha pra mim, meu amor
Eu sou teu farol, delirante
Que se te mostra os perigos do mar
Não te distrai a atenção, navegante

Olhe me assim, meu amor
Com os teus olhos abertos
Depois se quiseres fujas de mim
Desabitado deserto

Olha pra mim, meu amor

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