Senhas
Guilherme eddinoQuebrar essas amarras
Fugir da fumaça
Poder respirar
Mas o tempo todo essas barras
Me impedem de chegar
A qualquer lugar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Eu quero saber como deixar pra trás
Abrir essas algemas
Fugir da desgraça
Poder suspirar
Mas o tempo todo essas senhas
Me impedem de chegar
A qualquer lugar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Eu quero saber como emendar
A metade de mim que virou vil metal
Salvar o futuro da queda livre
Do fundo do poço, do salto mortal
Da terra sem nome
Do poço sem fim
Do cheiro de podre
Do ódio do homem
Do gosto ruim
Eu quero saber como escapar
Quebrar essas amarras
Fugir da fumaça
Poder respirar
Mas o tempo todo essas barras
Me impedem de chegar
A qualquer lugar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Eu quero saber como deixar pra trás
Abrir essas algemas
Fugir da desgraça
Poder suspirar
Mas o tempo todo essas senhas
Me impedem de chegar
A qualquer lugar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar
Pois não há tempo a perder
Se não há tempo a ganhar