Ciranda da vida
Guilherme lacerda
Mandei pintar o meu sapato de vermelho
E olhando no espelho eu senti que combinou
A minha calça branca está um pouco amarelada
É obra da madrugada o tecido desgastou
O meu chapéu estava um pouco amassado
O meu colar dourado também perdeu a cor
Acho que o tempo está querendo assim
E vem exercendo a sua força sob mim
E olhando no espelho eu senti que combinou
A minha calça branca está um pouco amarelada
É obra da madrugada o tecido desgastou
O meu chapéu estava um pouco amassado
O meu colar dourado também perdeu a cor
Acho que o tempo está querendo assim
E vem exercendo a sua força sob mim
O que estava verde de maduro ficou podre
O que era abundante conheceu a escassez
Se era constante agora de vez em quando
E o mundo vai girando vai chegar a sua vez
E num instante vai levar
Num vendaval devastador
Sem ter pra onde escapar
Não sobra nada de valor
Nessa ciranda que hoje gira
E aponta a mira pra você
Alerta que o melhor da vida
É simplesmente o viver
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