Guilherme lacerda

Majestade do samba

Guilherme lacerda
O que hoje é belo
Amanhã vira farelo
O que não é meu eu não relo
No jogo da vida eu não apelo
Salve o verde e o amarelo
As cores da pátria na nossa bandeira
Não espero nem quero problema
Eu coopero com a arte da minha maneira

Não tolero lero-lero
Canto samba e arrisco um bolero
No meu cavaquinho ou num violoncelo
Corro os dedos na corda sem desafinar

No elo da minha existência
Me intero a saber das notícias
Me rebelo contra as injustiças
Desse mundo que é tão cruel
Não me entrego nem nego a verdade
Gosto mesmo é da simplicidade
A majestade do samba coroa o meu caminhar

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