Doido do horto
Junú
Eu sou doido da rua do horto
Eu canto um coco pra me alegrar
Eu sou artista eu me jogo na pista
Pintando o sete com a morte a brincar
Eu canto um coco pra me alegrar
Eu sou artista eu me jogo na pista
Pintando o sete com a morte a brincar
É desse vento que diz tudo que é conversa
Que eu escuto tanta coisa sem nenhuma ignorância
Posso ser doido, mas amigo eu não sou burro
E se eu vivo até umas horas
É pra matar essa minha ânsia
De ser feliz!
Eu faço aposta
Bebo lama
Caio de costa
No lixo nobre da rua
Que perfuma o meu cantar
- Vá se lascar seu moleque atrevido!
Não chame meu apelido
Que eu não quero me enfezar
Não são vozes do além
Que me falam todo dia
Não coisas que eu já sei
Que me causam agonia
É essa vontade grande
De saber o que se esconde
Por detrás do amanhã!
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