Corpos sobre corpos
Khatryna
Raízes velhas cobrindo tudo quem sobrou entre lama e pobreza que o tempo criou.
Somos amontoados por um paradigma que nos marca pela dor.
Vagamos esquecimento sem conquistas presos num deserto de sofrimento.
Sim não temos nada para oferecer, nem pelo que crescer.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
No pais da terra todos amontoamos entre lama e pedra .
Nos dão moedas de ouro pra esquecer a dor do corpo.
Lutaremos a guerra da fome com milhões de soldados sem nome.
Somos amontoados por um paradigma que nos marca pela dor.
Corpos sobre corpos cobrindo tudo que sobrou em entre medo e fracasso que o tempo criou.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Corpos sobre corpos cobrindo tudo que sobrou entre medo e fracasso que o tempo criou.
Elevaremos nosso espírito pra lugar nenhum, pra consumir tudo que sobrou dessa paisagem fedida.
E nos viveremos e presenciaremos o fim dessa paisagem fétida.
Somos amontoados por um paradigma que nos marca pela dor.
Vagamos esquecimento sem conquistas presos num deserto de sofrimento.
Sim não temos nada para oferecer, nem pelo que crescer.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
No pais da terra todos amontoamos entre lama e pedra .
Nos dão moedas de ouro pra esquecer a dor do corpo.
Lutaremos a guerra da fome com milhões de soldados sem nome.
Somos amontoados por um paradigma que nos marca pela dor.
Corpos sobre corpos cobrindo tudo que sobrou em entre medo e fracasso que o tempo criou.
Somos a face da gloria que deus abandonou e a terra tem medo de olhar.
Corpos sobre corpos cobrindo tudo que sobrou entre medo e fracasso que o tempo criou.
Elevaremos nosso espírito pra lugar nenhum, pra consumir tudo que sobrou dessa paisagem fedida.
E nos viveremos e presenciaremos o fim dessa paisagem fétida.
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