Feito assim como meus pensamentos jogarei tudo ao mar do esquecimento.
E dentro do labirinto do pecado, encontrarei a salvação.
Como em um quadro negro de dor e de maldade, vivenciado por tantos em tantas realidades.
Em todo noite que tento matar meu escorpião (minhas flechas e lanças não alcançam minhas mãos).
Sem dedos para desenhar uma nova paisagem, eu tento me livrar.
Meus erros me tornam comum e eu viverei num mundo de solidão.
Meus pecados me tornam o que sou e eu viverei num abismo de escuridão
Em todo noite que tento matar meu escorpião (mas minhas flechas e lanças não alcançam minhas mãos).
Como em um quadro negro de dor e de maldade, vivenciado por tantos em tantas realidades.
Meus erros me tornam comum e eu viverei num mundo de solidão.
Sem dedos para desenhar uma nova paisagem, eu tento me livrar.
Meus erros me tornam comum e eu viverei num mundo de solidão.
E dentro do labirinto do pecado, encontrarei a salvação.
Como em um quadro negro de dor e de maldade, vivenciado por tantos em tantas realidades.
Em todo noite que tento matar meu escorpião (minhas flechas e lanças não alcançam minhas mãos).
Sem dedos para desenhar uma nova paisagem, eu tento me livrar.
Meus erros me tornam comum e eu viverei num mundo de solidão.
Meus pecados me tornam o que sou e eu viverei num abismo de escuridão
Em todo noite que tento matar meu escorpião (mas minhas flechas e lanças não alcançam minhas mãos).
Como em um quadro negro de dor e de maldade, vivenciado por tantos em tantas realidades.
Meus erros me tornam comum e eu viverei num mundo de solidão.
Sem dedos para desenhar uma nova paisagem, eu tento me livrar.
Meus erros me tornam comum e eu viverei num mundo de solidão.
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