Não sabem de ti
Luís felipe barbedo
Não era a frase escrita de giz
Que não se entende, mas sempre se diz
Era a verdade além do verniz
Era sem máscara e sem paletó
Que não se entende, mas sempre se diz
Era a verdade além do verniz
Era sem máscara e sem paletó
Era o pó do caminho
Era suor sob o sol
Era o sufoco da vida
A ponta do anzol
Era um dia após dia
Era lutar sem quartel
Ah, meu Deus, como eu queria
O pouco do céu
Era depois da barreira
Além das ondas do mar
Em meio à mata, a clareira
Pra descansar
Era a resposta na pele
Era o banho no rio
Era o calor da verdade
A roupa pro frio
Não sabem de ti
Além da visão
Além do para-brisa
E dos mapas do amor
Não sabem de ti
Além do perdão
Da alma mais perdida
E da perda sem devolução
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