Luís valério

Manhã que já nasceu morta

Luís valério
Só lembro da fresta na porta

E um forte perfume no ar

A luz da lua que corta

O escuro do quarto onde estás

Não ouço ruído algum

Nem mesmo o som forte do mar

O pranto da alma implora

Por algo que não vai voltar

A lua Batendo na porta

Me leva pro quarto onde estás

E a manhã que já nasceu morta

Sublima o sentido de amar


A a a ah....

(repete tudo)

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