Noites, penas e guitarra
Luiz carlos borges
[Son largas mis penas viejas
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga]
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga]
Sofro insônias de guitarra
E guitarreio ao sofrê-las
E ao bordonear noite afora
Cantam comigo as estrelas
Na cancha reta das cordas
Disparam mal enfrenados
Os fletes negros dos sonhos
Que se tornaram aporreados
Eu que amansei tigres xucros
A braço, mango e chilenas
Nem mesmo fiz redomona
Minha tropilha de penas
(Son largas mis penas viejas
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga)
E se a lo largo adormeço
No catre trançado a tentos
Me embala a voz da guitarra
Sonorizada de ventos
(Son largas mis penas viejas
Como las noches son largas
Y así las veo cruzando
Mateando la yerva amarga)
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