Berço grande dos gaúchos
Luiz claudio & a tribo da vanera
Nasci no garrão do sul
Sou madeira que não lasco
Pra fazer tranças de rimas
Sou chamado de carrasco
Às vezes matei minha cede
Beijando o bico de um frasco
Já bebi água no campo
Onde um toro crava o casco
Sou madeira que não lasco
Pra fazer tranças de rimas
Sou chamado de carrasco
Às vezes matei minha cede
Beijando o bico de um frasco
Já bebi água no campo
Onde um toro crava o casco
No lombo dum aporreado
Eu já fiz meu paradeiro
Grudado só com as esporas
Sobre o pelo sem baixeiro
Prá mim pouco interessa
Se é mordedor ou coiceiro
Em defesa do rio grande
Gineteio o ano inteiro
Essa é a raça tchê essa é a raça
De aba larga
Espora grande e bombacha
Essa é a raça tche essa é a raça
Traz o rio grande falquejado na carcaça
É o rio grande bueno e chucro
É o rio grande da pura raça baguala
Berço grande dos gaúchos
As tuas cores trago trançadas no pala
É o rio grande bueno e chucro
É o rio grande da pura raça baguala
Berço grande dos gaúchos
As tuas cores levo trançadas no pala
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