Nos bolichos de campanha
Luiz claudio & a tribo da vanera
De pronto me achego ao bar dos calaveiras
Bolicho afamado de rusga e peleia
Apeando sorteiro tem tempo marcado
Pra bolear a canha e dançar com a mais feia
Sou de pouca prosa pra agradar barbado
Bombe pro meu lado um perfume de china
Fui me perfilando e rasgando as oreia
Sinchando as maneias dancei com a teatina
Bolicho afamado de rusga e peleia
Apeando sorteiro tem tempo marcado
Pra bolear a canha e dançar com a mais feia
Sou de pouca prosa pra agradar barbado
Bombe pro meu lado um perfume de china
Fui me perfilando e rasgando as oreia
Sinchando as maneias dancei com a teatina
Nos bolichos de campanha que a noite passa ligeira
No retalho da cordeona retrucando a mondongueira
Sou penteado e sou bagaço e bom no vanerão
Mais ligero que um curisco no riscá o facão
Nos bolichos de campanha que a noite passa ligeira
Cheiro de canha e de china no bufar da botoneira
Dou canseira no chinedo viro a madrugada
Risco o ferro e largo o touro de venta rasgada
Pateando no mais riscando o chão batido
De mano com a china bombeando o candieiro
Parece que a lua alumia nos dois
E o sol pela fresta clareia o gaiteiro
O sol cincha a farra findando a bailanta
A noite se acampa com cheiro de achego
Anca pros dois lados e tranças revoando
Eu no mais tenteando levar pros pelegos
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