Contigo me vou de tiro
Luiz marenco
Contigo me vou de tiro
Pouco me importa a jornada
Ao tranco o primeiro suor
Ao trote o resto da estrada
Pouco me importa a jornada
Ao tranco o primeiro suor
Ao trote o resto da estrada
Não caminho acolherado
Nunca fui cabresteador
Andei entortando argola
Rebentando cinchador
Mas me topei com teu rastro
Me fui de tiro e de amor
Me cantaste tua milonga
Bordão e prima estirada
E eu que vivia delongas
De peito e corda cansada
Contigo me fui de tiro
Pra te escutar pela estrada
É tua voz que eu prefiro
Quando já não ouço nada
Tu me maneia(s) os fantasmas
Povoação das madrugadas
Eu e tu na mesma ronda
Tapados da mesma geada
Andamos na mesma sombra
Sobre o campo projetada
Depois que fixei teu rosto
E me encandeou teu olhar
Me fui de tiro por gosto
Do gosto de te mirar
E ganho o mundo contigo
De tiro e tanto te amar.
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