Fronteiro de alma e pampa
Luiz marenco
Me chega um cantar de galo, na pampa
Por taura o pingo encilhado, de cacho quebrado pra torear a vida
Branqueia outra geada no campo no corpo, tenho o bichará
Que me aquecerá, até empeçar a lida
Por taura o pingo encilhado, de cacho quebrado pra torear a vida
Branqueia outra geada no campo no corpo, tenho o bichará
Que me aquecerá, até empeçar a lida
Me largo então ao tranco, do pingo
E ouço o rangido de bastos, Que ao bater de cascos, se faz melodia
Vou talariando ao tranco pra o campo guapeando na sina potreada
De colear madrugadas e cinchar novo dia
Sim, assim sou feliz na estância
Torena com a aragem no rosto, do gelo de agosto
Que se fez mais grongueiro
Sim, assim sou feliz de fato
Sereno com a alma aberta, pra o sol que desperta
Pois sim sou fronteiro
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Luiz marenco
ver todas as músicas- Um Vistaço na Tropa
- Senhor Das Manhãs de Maio
- Cantador de Campanha
- Recuerdos Posteiro
- De Alma, Campo e Silêncio
- Pra Os Dias Que Vem
- Quando O Verso Vem Pras Casa
- Meu Rancho
- Da Boca pra Fora
- Ressábios
- Andarilho
- Fandango Na Fronteira
- Último Sonho Xirú
- Destinos
- Entre Mãos e Tentos
- Pra Quem Avista Ivituatã
- Estâncias da Fronteira
- De Volta de Uma Tropeada
- Aquele Zaino
- Décima de Mudar Cavalo