Noite preta
Lula côrtes
E nesse ano a noite preta pega a porta
E arremessa contra a massa da parede
E a ventania feito faca tudo corta
A sombra torta dança estranha como a rede, Carolina
E arremessa contra a massa da parede
E a ventania feito faca tudo corta
A sombra torta dança estranha como a rede, Carolina
Carolina foi pro samba, Carolina
Foi dançar o chen-nhen nhen
Carolina foi pro samba, Carolina
Foi dançar o chen-nhen nhen
E refletidas no cubículo calado
Pulsam, dilatam-se, cadeiras que se movem
Respiram os ratos e os bordados dos sapatos
E Brilham os insetos
Sempre alimentando aos sapos, Carolina
Carolina foi pro samba, Carolina
Foi dançar o chen-nhen nhen
Carolina foi pro samba, Carolina
Foi dançar o chen-nhen nhen
Cabeça cheia como um saco de confetes
Pende os ombros com serpentes de cabelo
E essas loucas cobras das loiras reluzentes
Se enroscam no tronco do cotovelo, Carolina
Carolina foi pro samba, Carolina
Foi dançar o chen-nhen nhen
Carolina foi pro samba, Carolina
Foi dançar o chen-nhen nhen
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