Devorados
Madame saatan
A noite acordam e são devorados
Eles os mesmo, as ruas, as horas
Sentem o que acham que existe
Por que temem e não descobrem
Desespero, ordem das almas insones
Fingem e costumam estar
Eles os mesmo, as ruas, as horas
Sentem o que acham que existe
Por que temem e não descobrem
Desespero, ordem das almas insones
Fingem e costumam estar
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
A noite acordam e são devorados
Eles os mesmo, as ruas, as horas
Sentem o que acham que existe
Por que temem e não descobrem
Desespero, ordem das almas insones
Fingem e costumam estar
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
E então histórias em sombras de glórias
Não dizem nada
E então histórias em sombras de glórias
Fingem e costumam estar.
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
Dormindo nos braços da estátua
Com folhas nos dentes
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