Meu misantropo maçante
Maria e seus malucos
Maciço opaco
Sou maço macerado
Nesta macega de querer-lhe
um macaréu em tuas margens
Tu macérrimo com refluxo
Fragilidade não macilenta
Brando dos lábios avermelhados
Esta macromania misantrópica...
è que lhe faz regurgitar...
Madrugo ao acordar em ti
Um espelho em mim de ansiedade
Madurando meu caldo nesta dor
Nesta madrigal atraente
Em que és a madeira... que queima
Tanto quanto eu ainda magano
Mesmo que triste e amargurado
Fico no meio desse magnetismo inconsciente
Querendo-lhe ... magnificando-lhe
Em tudo... quanto posso ver... sentir
A contusão vem em brasa, magote vasta
Aplico-me a maiêutica para piorar
Mais ... e mais
Como quem não se cansa nunca
Ao malograr... insisto
Em vão ... insisto
Olhando através da malha com um malote
de pequenas táticas... buscando...
A brecha de sua misantropia!!!
Sou maço macerado
Nesta macega de querer-lhe
um macaréu em tuas margens
Tu macérrimo com refluxo
Fragilidade não macilenta
Brando dos lábios avermelhados
Esta macromania misantrópica...
è que lhe faz regurgitar...
Madrugo ao acordar em ti
Um espelho em mim de ansiedade
Madurando meu caldo nesta dor
Nesta madrigal atraente
Em que és a madeira... que queima
Tanto quanto eu ainda magano
Mesmo que triste e amargurado
Fico no meio desse magnetismo inconsciente
Querendo-lhe ... magnificando-lhe
Em tudo... quanto posso ver... sentir
A contusão vem em brasa, magote vasta
Aplico-me a maiêutica para piorar
Mais ... e mais
Como quem não se cansa nunca
Ao malograr... insisto
Em vão ... insisto
Olhando através da malha com um malote
de pequenas táticas... buscando...
A brecha de sua misantropia!!!
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