Siso
Martiataka
De novo é primavera
Queria que não fosse não
É só p peso das coisas
Me esmagando contra o chão
Queria que não fosse não
É só p peso das coisas
Me esmagando contra o chão
Estou quase cansado
Meio na contramão
Há um só sentido
E um velho violão
E eu que não sabia
Que iria envelhecer
Fico aqui sentindo
A dor do siso
Que quase sozinho faz
Quase um sorriso faz
As coisas que não fiz
As que ainda eu vou fazer
Me vigiam da janela
Me esperando renascer
Alguma coisa a mais
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