Marília de dirceu
O campo e a cidade
Duas estrelas se acoplaram
Era abril, era maio, era um dia qualquer nas Gerais
As pedras suavam um espelho d’água
E um vento frio pra acolá já se anunciava
Era abril, era maio, era um dia qualquer nas Gerais
As pedras suavam um espelho d’água
E um vento frio pra acolá já se anunciava
A lua, e o céu de Mariana faz da nossa história
Canção de calçada, desnude moderno
O vai e vem das estradas, cura as nossas chagas
Passeios de pedras, mirantes eternos
Me leva embora, menina
Me faz viver, que seja raro
Todo esse sonho vivido, que seja fácil
Cheiro de maré, do teu corpo faço espaço
E enquanto for da vontade da Lua
Sejamos nós, seja lá o mundo
Fujamos ao redor, com pressa, desapego de tudo
Me leva embora, menina
Que seja barco, que seja Baco
Todo esse sonho vivido, que seja fácil
Cheiro de maré, do teu corpo faço espaço
E enquanto for da vontade da Lua
Sejamos nós, seja lá o mundo
Fujamos ao redor, com pressa, desapego de tudo
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