Onildo barbosa

Nem de tudo o homem sabe

Onildo barbosa
Ninguem entende o segredo da montanha
De onde abelha tira açúcar e faz o mel
Com qual pincel deus botou cores na arara,
Quantas estrelas iluminam lá no céu,
Porque a lua corre sem sair do canto
E a rolinha tem medo do gavião,
As borboletas são de variadas cores,
Porque as flores não seguram no verão.

Refrão.

Ai que eu quero ver,
Ai que eu quero ver,
O homem quer ser sabido
E nem tudo pode saber (bis)

Se você sabe me responda aqui, agora,
Porque a cobra não tem perna e sabe andar,
Porque o peixe vive nágua e não se afoga
E a coruja escolhe a noite prá cantar,
Por qual motivo o urubú nasceu sem vóz,
E o albatroz se aquece na marezia,
O colibrí só beija a flor que tem perfume
E o vagaluma acende a luz sem bateria.

Refrão.

Ai que eu quero ver,
Ai que eu quero ver,
O homem quer ser sabido
E nem tudo pode saber (bis)

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