Preconceito
Os indolentesSem egoísmo sem cobiça
Você acaba de matar
Seus pés descalços no asfalto
Andando no caminha errado
Você não pode julgar
Ele cresceu sem ter ninguém
Sempre fugindo da FEBEM
Procurando se salvar
Hoje ele chora sangue
Já formou sua própria gangue
Agora ele vai matar
Refrão
Esgoto a céu aberto barraco de pau
O seu preconceito formou mais um marginal
Andando pelas ruas sem ter ninguém
O seu melhor amigo agora e refém
Ele esta sozinho na escuridão
Curando a ferida em suas mãos
Procura a saída mais não pode encontrar
O seu destino ele não pode mudar
Essa maldade no olhar
Sempre querendo se vingar
De toda essa situação
Sua inocência foi perdida
Quando formou essa ferida
Que esta sangrando em suas mãos
A realidade é diferente
Quando se torna um dependente
Ninguém pode ti ajudar
Com a alma acorrentada
Andando pela madrugada
Você não pode enxergar
Refrão
Esgoto a céu aberto barraco de pau
O seu preconceito formou mais um marginal
Andando pelas ruas sem ter ninguém
O seu melhor amigo agora e refém
Ele esta sozinho na escuridão
Curando a ferida em suas mãos
Procura a saída mais não pode encontrar
O seu destino ele não pode mudar
Sempre achando que é melhor
Dos que estão perto de você
Sempre achando que é pior
Trabalhar pra sobreviver
Olhando pra trás com medo
De seguir
Pois leve sua covardia
Pra bem longe, longe daqui.
Refrão
Esgoto a céu aberto barraco de pau
O seu preconceito formou mais um marginal
Andando pelas ruas sem ter ninguém
O seu melhor amigo agora e refém
Ele esta sozinho na escuridão
Curando a ferida em suas mãos
Procura a saída mais não pode encontrar
O seu destino ele não pode mudar