Os inexistentes

As cartas

Os inexistentes
Cadê as cartas no sofá , o seu jeito de falar
Um sorriso eu quero ver , você não me escreve mais
Seu jeito sério de me olhar,e a ternura no que vê,eu sei
Esconde o que há de bom

Sua voz já pode me chamar e o medo de me confessar,
Então , o dia se estende em vão ,
Mas o que eu posso fazer se eu só penso em você
E a doce lembrança que me faz

Refrão
Por tudo que você faz , natália não posso entender
O que eu faço pra ter você
Minha memória se perdeu e aos poucos vou me reencontrar,

Talvez , desperta o amor outra vez
Me diga ao menos se vai , tentar recomeçar

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