Cantando o rio grande
Os tiranos
Peço licença pra cantar este Rio Grande
Que se esparrama pelas frestas dos galpões
Te alcanço um mate e o calor da cuia antiga
Tenho certeza te trará recordações
Sorve com calma este mate meu parceiro
E pousa os olhos na magia do braseiro
Feito no cerno mais antigo deste pampa
Farrapa estampa do garrão Sul Brasileiro
Que se esparrama pelas frestas dos galpões
Te alcanço um mate e o calor da cuia antiga
Tenho certeza te trará recordações
Sorve com calma este mate meu parceiro
E pousa os olhos na magia do braseiro
Feito no cerno mais antigo deste pampa
Farrapa estampa do garrão Sul Brasileiro
Assim nasceu e se fez grande meu Rio Grande
Ouvindo o canto do minuano em assovio
Dançando xote, chamamé, valsa e milonga
Sendo crioulo no compasso de um bugio
Sinta então no coração toda a pureza
Da eterna ronda da roda de chimarrão
Fogão de lenha e o sorriso dos avós
A nos mostrar a verdadeira tradição
Pequenas casas que existem lá na serra
Fumaça branca saindo da chaminé
Bordam no céu a estrela do imigrante
pra ser parceira do lunar de São Sapé.
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