Malandro virtual
Paulino neves
Como já dizia o velho bezerra
E, provavelmente, ele tinha razão
A sina do partideiro indigesto
É viver de protesto nesse mundo cão!
E nessa louca viagem
A mudança também atingiu o malandro
Num espaço virtual ele manda a mensagem
Não adianta o pinote é só caixote fechando!
O olho no olho de antigamente
Hoje está fadado a não existir
Estão ceifando aleatoriamente
E a gente nem sabe o que está por vir
Puseram pra correr um certo dono de um morro
Isso antigamente era quase impossível
Tem malandro barbado pedindo socorro
Por causa d'um ataque de um homem invisível
E, provavelmente, ele tinha razão
A sina do partideiro indigesto
É viver de protesto nesse mundo cão!
E nessa louca viagem
A mudança também atingiu o malandro
Num espaço virtual ele manda a mensagem
Não adianta o pinote é só caixote fechando!
O olho no olho de antigamente
Hoje está fadado a não existir
Estão ceifando aleatoriamente
E a gente nem sabe o que está por vir
Puseram pra correr um certo dono de um morro
Isso antigamente era quase impossível
Tem malandro barbado pedindo socorro
Por causa d'um ataque de um homem invisível
O mundo mudou malandragem
Tem vagabundo ficando histérico
Casinha, tocaia (tempo da carruagem!?)
Está tudo muito genérico!
Tem quem ataca virtualmente
Não escolhe ninguém é um "pega-pega" geral
Que deus nos acuda porque infelizmente
A morte ainda continua real
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