Subconciente viajante
Poubel mcDe dentro para fora eu já não me conheço
Enlouqueço com mil cores tons de cinza
Meu coração já me julga um fraco
Porque não me entrego ao trago desse ar que alegra a mente e purifica
Meu passado ficará, ninguém mais me vingará
Pois quando o meu fim chegar
Não existirá mais vida
Nada mais importará, quem se impor terá
Quem se expor trará saudades sob uma pedra maciça
Quanto mais verba eu tenho, não é pouco o meu empenho
Mais louco é o desempenho, influência de outras vindas
Causas obtenho nas vezes que eu me rendo e psicografando entendo, paz é liberdade artística
Pois acordado eu vejo que nada é tão vazio
Como a solidão que à tempos se enturmando se aproxima
Não durmo tranquilo, noites que eu nego sorriso com a mente transtornada pela
Paz que há na raiva cravada no eu lirico
Vivendo onírico sigo meu ritmo
Desde o seu principio seu intimo é fixo
Enxergue o oficio teu vicio é ridículo
A paz é incolor, rapaz multi - cor
Ela vem quando eu me calo sempre bem
Mas também eu dou espaço
Ela é o retrato da dor
Então dou meus passos
Pra fugir do que me ocupa com a culpa que há
Nos momentos vagos onde a minha visão fica turva
Nessas horas duras dura conflitos que nunca cura
Sou prisioneiro em um plano de fuga
Sentado observo a rotina
Fico servo da retina enfatizante, vi nascer do servo um diamante
Suas mentes são telas, focos são instantes mundo diferente um subconsciente viajante