Pragah

Memórias póstumas

Pragah
Queime o passado não tem porque lembrar
Ó desventura tive que passar
Cavei minha sepultura e não irei deitar
Joguei a granada, espere estourar

Mudanças acontecem repentinamente
Lembro do passado mas vou seguir em frente
Meras palavras causam distúrbios
Tome cuidado com o que ira dizer

Imagens distorcidas que não fazem sentido
Memórias mortas do que fui e do que sou
Vultos me assombram e me fazem lembrar
Dor, rancor e amargura

Os ventos já não seguem o mesmo caminho!
Saudade do que ainda vou ser

O portal abriu
A profecia se quebrou
Todas as mascaras cairão
A profecia se quebrou

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