Pragah

Sem o mal da fé

Pragah
Há um prazer subjetivo e julgado
Estamos mortos enquanto vivos
Vejo o escuro por todos os lados
Não me ilumina quem tem luz

O que me liberta me prende
O que me mata me dá vida
Não teremos ressureição
O século deve pedir perdão

Eu venci
Eu cresci
Sem o mal da fé

Eu vivi
Eu morri
Sem o mal da fé

Qual é a força que move
Tememos a morte e vivemos em vão
Por quanto tempo estaremos intactos
A culpa é de quem vive

O que me liberta me prende
O que me mata me dá vida
Não teremos ressureição
O século deve pedir perdão

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