Você e eu
Real coletivo dubMas e depois, se estivermos interessados em sustá-la, começar a transformação de nós mesmos, os causadores desta guerra.
Só por ela atiramos em nós mesmos, sem saber quem somos nem o que seremos.
Aristocratas pela ordem e desordem de quem desacata, sorriso contido pela alegria de quem maltrata.
Do leite sai a nata, eu tenho o queijo, me passa faca que eu vou.
Apagar a chama incandescente da babilônia, salvo os verdadeiros e não os de gravata idônea.
Eu fui clonado, que puta insônia. Vou replantar a Amazônia.
O clone me dá insônia enquanto invadem a Amazônia.
Talvez se eu falar ninguém de lá vai vir pra cá, invadir, decidir o que fazer por aqui.
Exijo respeito com o que é nosso. É meu, é seu e de nem mais ninguém.
Devo não nego pago quando puder, brasilidade amém.
E isso eu não troco por nada, muito menos por uma casa grande, branca, recheada com um texano dono de um harém. Quem?
Quem vai comprar? Quem vai pagar?
Quem vai roubar? Quem vai matar?
Quem vai soltar a bomba atômica?
George Bush filho de um puto! Valores humanos ou Produto Interno Bruto?
E a ONU prega paz visando lucro dos norte-americanos.
Fictícios ou reais soldados Rambos, torturando e matando a cultura médio-oriental, high quality digital todos os dias no Jornal Nacional e uns com medo da Al Quaeda e seu vírus letal.
Porém Tio Sam não se engana. Não há engano em seu arsenal mortífero.
Se há algo errado, é o concorrido mercado petrolífero.
Versões atualizadas de Silvester Stallone ganham medalhas de honra ao mérito, Bolsistas nova-iorquinos dão risadas dos emergentes periféricos.
5a avenida cheia, 5a Avenida anseia!
Ao som de Freddy Mercury "We are the Champions", eu diria they are the winners, aos goles de Budweisers and Millers.
Despretensiosos, buscando os ossos, agora o pulmão, mata nativa dos nossos.
Então me responde. Quem será o próximo?