A razão não traz democracia
Realidade criminal50 corpos e 100 famílias pra velar
Aquele que um dia foi membro importante
Um filho uma mãe demasiarão o descrente
Os telhadas dizem que ladrão tem cara e condições
Então Pq não atiran no congresso sem prescrição
La tem lobistas empreiteiros senadores e governantes
Meu sonho e arma os molotov explodir o palanque
Não vejo ser cumprido, o protestos das feminista
Só vejo mina de 15 rebolando sem calcinha
Será que que sou sarcástico Vinicius Húngaro
Vai descarrega sua tese na HAVARD imundo
Os boy do Notre Dame tinha anda descalço no cacos de vidro
Pra saber qual e o sonho de um menino iludido
Aquele que sonhou com o Nike que escraviza chineses
Sem quere sabe só quem fez então - foda se
Quem pensou que nosso sonho parlamentar seria Mandela
Só consigo enxerga nosso sonho destruído pelo Crivella
Nem tenta mete de direita, democracia e sonhar
Pra não acaba sem dignidade, Black Panter, nessa guerra
Cassação petrolífera que não da em nada
Julgamento que serve pra engorda conta de canalha
Quantos me chamam de extremista por dizer a verdade
Cusão não faço parte da alta sociedade
O sangue que escorre e só o resultado da promiscuidade
Cadáveres ambulantes, ressonância do ato de leviandade
Meu pacto e com a favela e por ela canta a verdade
Sem açoite, que sangra nossa imparcialidade
Sua portabilidade vem via mão armada
Reluz como ouro, que não atinge a mente blindada
Mas deixa busao pegando fogo, entronca de reparos
Das mortes causadas no falsos disparos
Nem todos os direitos humanos são cumpridos
A semelhança entre povos e a assimila o compromisso
O brilho da revolução não e pra cusao da Globo
Deixa pra quem tem compromisso, com o povo
Canto o que vivo sei o que digo
Não tem meias verdades pra quem vive oprimido
A batalha não se ganha sem objetivo pra Ascenção
E pra vencer a guerra tem que ter união
Meu pacto e com a verdade, mesmo que ela custe caro
Pago pelo preço alto, sem suplica arrombado
Aqui a percepção do certo e mantida
Quero fazer versos pra salvar vidas
Sei que e difícil ate uma justiça reparativa
Se a paz fosse possível, a paz existiria
Como a desumanização no Congo Libéria
Na Ascenção passa pelo congresso em parcelas
Em uma escravidão que só foi emancipada
Inverteram os valores, vamos busca em mão armada
Sua pacificação nos morro e uma piada
Policial brasileiro que mata na guerra concentrada
O sangue que escorre e só o resultado da promiscuidade
Cadáveres ambulantes, ressonância do ato de leviandade
Meu pacto e com a favela e por ela canta a verdade
Sem açoite, que sangra nossa imparcialidade