Do paraíso ate o jardim dos mortificados
Realidade criminalDesde o inicio estamos mortificado pelo simbolismo
Submissão que desafia ate as leis de Nilton
Toda forma de protesto e valida contra o conformismo
Antes brigávamos pelos semelhantes ter o mesmo direito
Hoje somos a parte podre que o genuíno vê como deleito
Nem lendo as frases marcantes de Platão entendemos
Uma vida por uma mão de obra, e ta perfeito
Desde o ECA ate a Clausula que exclui o favelado
Somos incautos, mas com alguns ressalvo
Truta se e ser violento canta a verdade eu sou criminoso
Mas sinto que ostenta e, mas a cara do povo
Os livros me ensinou que, somos mais do que pensamos
Então chega de bombardeamentos racista televisionados
Enquanto formos um Norman face vamos só acha
Quero poder ajuda como Marighela sem medo de fala
O emburrecimento e real nos funk
Não vejo representatividade em palanque
Teria que ter muitos Vinicius pra supri a imbecilidade
Meu sonho e ver o mano de 20 escrevendo seu nome
O boy ta sempre um passo a nossa frente
Isso não quer dizer que somos menos inteligentes
Porque o dinheiro compra tudo bumda buceta
Mas o celebero intelectual não esta a venda
Do paraíso ate o jardim dos mortificados
Expresso sentimento pelos corpos não velado
Do paraíso ate o jardim dos mortificados
Regressão psicodélica e um corpo carbonizado
O paraíso dos ossos oásis do endinheirado
Que na laborterapia, desvenda a necropsia do exumado
Quanto mais o sistema empurra, vingo os injustiçados
Dos campos ferozes com mortos pelo soldado
Como ser feliz com fantasia de Augusto Cury
Se vivemos enclausurados, como bulling
Tenho a sensação que serei alvo do judiciário
Dos vermes que de mont. Blanc assina o atestado
Tenho mas a oferecer a todos os que me cercam
Do que suas três indicações prossecivel que embargam
Vou espera de 12 Punp, o secretario enfrenta ao FANTINE
Da 7 recupera as capsula, elucidando o crime
Canto as psicoterapia que nem Bates passou
Sou a formação de opinião que de fraga ódio contra o opressor
Meu paraíso foi criado na cauterização dos jardim de fogo
Pra não ver o favelado, desfocado por isso canto
Os caixas explodidos, os enquadro enfrente os banco
Você vitimou, e criou mais um monstro
O império das almas criou seus spoolers
monologo que capitalista distorce
O medo afronta qualquer tipo de condenação
Mas não condena a matsunaga sem coração
O lucido diria que sou Pisco maníaco
Eu digo que só quero que nosso direito seja cumprido
Do paraíso ate o jardim dos mortificados
Expresso sentimento pelos corpos não velado
Do paraíso ate o jardim dos mortificados
Regressão psicodélica e um corpo carbonizado
O republicano em Hanói viu o massacre vietnamita
Fez da patologia reversiva, sua cartilha
No conformismo extinto praticou seu homicídio
E trouxe as libertinagens derrubando o inimigo
Coibindo o 3 mandato pro Standard do melo
No condenados ti livrando do inferno
Consistir e exaurir, punir e destruir
De comoção, em um sentido torpe
Meus direitos violados foi o assunto retratado
A crença epidêmica não foi o casso
A estética denominou ação conjunta
Motivando a estrutura que tirou a censura
Comprando o delegado, cusão com a kavasack
Puxados pelo crime sem resgate que comove
Que tem o acordes destruídos, pelo filho pródigo
Enquanto as noticia forem direcionado ao homem nórdico
Que sonhou em ser o deparado semi-tratado
Nepotismo vigente em mediação contemplando
Aqui A desgraça e o ódios e invejas
Atribuem meus sentimentos verdadeiros na era moderna
Charles Darwin. O meticuloso farsista
Compositor da dor como a suástica nazista
Resumo o homo-sapien evoluiu, e extinguiu
A raça tratada em uma confiança na guerra civil