Sonho de uma noite de verão
Reginaldo bessa
Quando a solidão me bate à porta
Nessas horas mortas, nessas noites de verão
Nos ruídos surdos da cidade
Sinto som de flauta, cavaquinho e violão
É então que chega uma saudade
De um tempo que em verdade eu nem conheci
Tempo de antenores de voz rouca
Pondo a alma pela boca, dando couro por um tamborim
Tempo de antenores de voz rouca
Pondo a alma pela boca, dando couro por um tamborim
Põe fogo no couro deste samba. que a lua já descamba
Pra dar passagem ao metrô
Toca o bonde, somos condutores
De pastoras e pastores
Eu, você e o Claudionor
Samba choro samba pau e corda
Dos bordões da velha guarda
Rolam rosas, rolam rimas pelo chão
E eu me vou nas brumas da saudade
Encontrar minha verdade
Pelo braço de um amigo violão
Nessas horas mortas, nessas noites de verão
Nos ruídos surdos da cidade
Sinto som de flauta, cavaquinho e violão
É então que chega uma saudade
De um tempo que em verdade eu nem conheci
Tempo de antenores de voz rouca
Pondo a alma pela boca, dando couro por um tamborim
Tempo de antenores de voz rouca
Pondo a alma pela boca, dando couro por um tamborim
Põe fogo no couro deste samba. que a lua já descamba
Pra dar passagem ao metrô
Toca o bonde, somos condutores
De pastoras e pastores
Eu, você e o Claudionor
Samba choro samba pau e corda
Dos bordões da velha guarda
Rolam rosas, rolam rimas pelo chão
E eu me vou nas brumas da saudade
Encontrar minha verdade
Pelo braço de um amigo violão
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