Bumerangue
República popular
Eu ainda acordando
Mas não tô na minha cama
Nem na tua
Nem na tua mente
Mas não tô na minha cama
Nem na tua
Nem na tua mente
A cidade me chama
Mas eu só quero estar
No meu canto
Bêbado sem te ligar
Desde abril te esquecendo
Mas no meu corpo
O teu gosto insiste em ficar
O Sol tem nascer
Já tenho um vislumbre
Mas a porra da chuva não para
De me lembrar
De me torturar
Me fazer lembrar
Me fazer pensar
Em ti, em nós
No bumerangue
Que um dia vai voltar
E te acertar
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