Do céu ao mar
RivieraNem tão pouco o mar
Posso me dividir mais
Entre o risco e aceitar
Em desilusões, meras frações do que se pode ser
Um pedaço em mãos e a construção se faz valer
O pouco que há em mim e enfim
Me ponho a ser o par
Me vejo pleno a admirar
A angustia que em mim se torna
Tão maior que eu, tão maior que eu
Se faz de paisagem
Mas reconhecer já é um pouco demais (não se pôs a enxergar)
A conquista é só uma mera distração
E eu logo me ponho a unha a roer
Sem me reconhecer
E o estômago responde ao arder cada instante que nem vi
Eu não fiz por mal
E volto a me repetir
Desilusões, meras frações
Do que se pode ser
Um pedaço em mãos e a construção se faz valer
O pouco que há em mim e enfim
Me ponho a ser o par
Me vejo pleno a admirar
A angustia que em mim se torna
Tão maior que eu, tão maior que eu
Se faz de paisagem
Mas reconhecer já é um pouco demais (não se pôs a enxergar)
A conquista é só uma mera distração
E eu logo me ponho a unha a roer
Sem me reconhecer
E o estômago responde ao arder cada instante que nem vi
Eu não fiz por mal
E volto a me repetir