Velho amor
Silveira e silveirinha
Hoje eu te vi, toda marcada pela vida
Triste, abatida, caminhando devagar
Em cada ruga do teu rosto havia uma queixa
Dessas que deixa uma lágrima rolar
Ombros caídos, olhos baixos e riso triste
Um ar doente de quem nada espera mais
Quanta tristeza, velho amor, em tua figura
Quanto amargura, que mal tua visão me faz
Então lembrei nossos momentos de loucura
E a dor sem cura, de partir e não morrer
O sol que era, para a vida, tua presença
E toda crença que perdi ao te perder
Senti revolta, relembrando o meu passado
Desesperado pra chorar, fui me esconder
Inda que eu morra, consumido de saudade
Na realidade, nunca mais quero te ver.
Triste, abatida, caminhando devagar
Em cada ruga do teu rosto havia uma queixa
Dessas que deixa uma lágrima rolar
Ombros caídos, olhos baixos e riso triste
Um ar doente de quem nada espera mais
Quanta tristeza, velho amor, em tua figura
Quanto amargura, que mal tua visão me faz
Então lembrei nossos momentos de loucura
E a dor sem cura, de partir e não morrer
O sol que era, para a vida, tua presença
E toda crença que perdi ao te perder
Senti revolta, relembrando o meu passado
Desesperado pra chorar, fui me esconder
Inda que eu morra, consumido de saudade
Na realidade, nunca mais quero te ver.
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